Com todo esse impasse que se passou na Grécia, pois vejo que agora é caso decidido (novidade!) - o empréstimo há de ser empurrado "goela" abaixo, com suas nem um pouco novas limitações sociais - sem que o povo possa opinar ( e me pergunto "como?" e "para que?" diante de tanta pressão econômica e política), e com a herança deixada ao primeiro-ministro do Partido Socialista, Giorgos Papandreou, pelo partido que estava no governo anteriormente, Nova Democracia (que de democracia nada teve), me fez lembrar da gíria "presente de grego".
E com toda a conhecida estória de tal gíria, vê-se que os gregos não aprenderam com a experiência que criaram e agora recebem presentes inesperados (será?), presente de grego para grego... Papandreou recebeu o "presente" do governo anterior, sabe-se lá em que condições/intenções políticas. Agora deve aceitar o "presente" da União Européia...
Pergunto eu: o que será que se considera como prejuízo hoje? Ah! o petróleo já até fechou em alta! Vamos ver as cenas dos próximos capítulos em que precisa reinar o silêncio do povo que é o último destinatário dos "presentes"... E viva a zona do euro e a "União" Europeia!
Pergunto eu: o que será que se considera como prejuízo hoje? Ah! o petróleo já até fechou em alta! Vamos ver as cenas dos próximos capítulos em que precisa reinar o silêncio do povo que é o último destinatário dos "presentes"... E viva a zona do euro e a "União" Europeia!
Enquanto eles acharem que vão se salvar só injetando dinheiro...
Quem quiser dar uma olhada no resumo da ópera, recomendo a breve análise de Ricardo Setti: